Discência 06/03/2019

 

Discência

“A Ciência do Aprender”

Discipulado

2 Reis 05:20-27

 

Introdução :

Ensinar nada mais é do que aprender !

O discipulado foi a maneira encontrada por Cristo para imprimir nas pessoas o seu caráter. Esse método obteve um sucesso extraordinário, não porque foi Jesus quem o inaugurou, afinal pessoas já discipulavam pessoas antes de Cristo, mas pelo fato de quem Ele era ou seja Jesus era e é o modelo perfeito de caráter Divino.

O discipulado está hoje em dia por toda a parte, desde salas de aula, a mesas de jantar e campos de futebol, pessoas estão mais que influenciando pessoas elas estão construindo um alguém dentro delas, esse alguém é formado por um pacote de informações ético-morais que são transmitidas através de imagens e informações da mídia, banners, outdoors, conversas e convivência mútua. O fato é que poucas pessoas detém a habilidade de perceber que isso está acontecendo e por conseguinte deixam de por limites ou julgar essas fontes, pois o Diabo quando quer enganar alguém não comete erros grosseiros ele esconde muito bem as chaves para a descoberta dos enigmas. Observe a tentação descrita em Mateus 04:01-11, que mal há em alimentar-se de pão? Jesus percebeu logo que o problemática não era alimentar-se de pão mas sim de como o pão apareceria naquele momento, ou seja Jesus teria que transformar as pedras em pães, mas para isso deixaria de depender do seu Pai. É óbvio que Jesus percebeu e ficou firme até o final das tentações e no final o Pai enviou para Ele o alimento. Satanás escondeu a verdadeira discussão, por trás de um estratagema, a verdadeira discussão era sobre dependência, se Jesus dependia Dele mesmo ou do Pai enquanto estava na Terra. “Se o Senhor é seu pastor, você não precisa transformar pedras em pães, Ele te sustentará”.

1.0 Visão Geral sobre o texto de 2 Reis 05:20-27

Segundo o Teólogo escocês Frederick F. Bruce (1910-1990),em seu comentário para a Bíblia NVI, o discipulado entre Eliseu e Geazi durou em torno de 15 a 20 anos, o que demonstra que havia por parte de Eliseu uma dedicação para com o discipulado, não são poucas vezes que vemos Eliseu envolvido em cenários onde o discipulado se evidencia, por exemplo : 2 Reis 06:01-07 Escola dos filhos dos profetas.

Ao que parece seu antecessor ou discipulador Elias, não era tão preocupado em formar um discípulo, e quando Deus o empurrou para isso ele parece não ter gostado muito, e seu relacionamento com Eliseu aparentemente foi curto e sem muitas nuances importantes.

Ao que parece Eliseu deu o que não havia recebido de Elias, o que pressupõe-se que recebeu de Deus, podemos aprender aqui algo importante, o fato de não recebermos o que deveríamos ter recebido de nossos discipuladores, não muda o fato de que devemos dar muito mais do que recebemos levando em conta que Deus suprirá nossa necessidade intelectual ou de qualquer outro nível para que possamos estar aparelhados a altura da missão por Ele a nós conferida.

O plano ideal é que tenhamos discipuladores que nos ajudem a entender aquilo que não entendemos sobre Deus e sua obra na Terra, mas não podemos fechar os olhos diante dos fatos de que muitas pessoas não tem ninguém, ou quando tem, tais não os levam muito longe. Fica evidente que há uma crise de discipulado, mas isso não neutraliza a ferramenta apenas evidencia que quem a opera precisa rever seu conhecimento sobre a ferramenta e sua função na Terra.

Também é digno de nota que quando a ferramenta falha, Deus faz um milagre e supre a lacuna, ou seja Deus sempre encontra um meio de fazer com que sua vontade soberana alcance seu alvo. Uma analise de 2 Reis 19:08-21 vemos que se dependesse de Elias, Eliseu nunca seria seu discípulo e sucessor como profeta, afinal ele não queria sair da caverna, se não fosse Deus por meio de uma série de milagres operados por meio da natureza ele nunca teria saído de lá. O isolamento de Elias era tão grande que ele vivia em um estado de desinformação sobre os outros profetas que lhe eram contemporâneos como vemos no texto, isso aponta para a deficiência de Elias para com o discipulado. Não sabemos quem era seu mentor, e sabemos que ele não escolheu seu discípulo, Deus teve de escolher para ele. Já Eliseu vemos que tinha um mentor, ainda que este fosse bruto, e ele escolheu seu próprio discípulo.

1.1) definições sobre o discipulado

As definições sobre discipulado são inúmeras e fáceis de serem encontradas, porém separei aqui algumas delas as quais meu coração vibra, quando penso sobre elas :

A) Discipulado é um plantio.

b) Discipulado é uma escada.

c) Discipulado é um processo, despertador.

d) Discipulado é viver ao lado de alguém, aprendendo.

A) Plantio

A escritura sagrada nos aponta evidencias de que Deus vê a Igreja como o agricultor vê o campo, ( João 15), dentro desta analogia podemos declarar que quando semeamos a semente da Palavra de Deus em alguém estamos efetuando um discipulado. É evidente que esta semente pode ser lançada por vários meios tais como, conversas, exemplos, atitudes, e todas as formas de comunicação que possamos ter a mão, mas o fato é que plantamos uma semente em pessoas.

Não podemos deixar de levar em conta algumas preocupações quando plantamos, todo agricultor utiliza-se de uma metodologia para executar tal trabalho. O que tem tornado o discipulado ineficaz é o fato de que as pessoas estão plantando sem perceber, por puro instinto de forma improvisada sem levar em conta fatores como tempo, topografia, chuva, tipo de solo, e os que recebem a semente por sua vez não percebem o que estão recebendo. Isso explica o fato de termos tantos crentes deformados, improdutivos, vivendo uma vida longe de Deus mesmo estando entre a Igreja de Cristo. Crentes que quando são submetidos ao teste do Diabo, imediatamente transformam pedras em pães, comem o pão, e ainda dizem que “Deus está neste negócio”.

b) Escada

Quem está em baixo não pode puxar quem está em cima, mais para cima!

O discipulado nos apresenta uma hierarquia natural, o mestre não é maior do que seu Senhor (João 13:16), essa verdade é uma faca de dois gumes, ou seja, ela não apenas beneficia o discípulo que recebe informações cada vez mais precisas no degrau de baixo da escada, mas também obriga o discipulador a buscar cada vez mais de Deus para dar ao seu discípulo, caso contrário chegará um tempo em que o discípulo estará no mesmo degrau da escada onde ele se encontra, e isso acontece porque ele mesmo o puxa para cima quando o ensina, e quando isso acontecer ele não poderá mais ajudar o seu discípulo pois ambos estarão no mesmo nível da escada, tal situação não pode acontecer e se acontecer o discipulador perderá seu discípulo, que haverá de procurar alguém que sabe mais.

Isso obriga o discipulador a estar constantemente buscando em Deus o que ensinar, levando-o a um nível cada vez mais alto. Isso é bom porque produz o aperfeiçoamento das pessoas tornando-as cada vez mais um Cristão mais parecido com Cristo.

Certa feita Jesus chegou a testar em que degrau seus discípulos estavam, perguntando a eles se eles não queriam ir embora como a multidão havia feito, mas al que parece os discípulos sabiam que Jesus estava em um degrau infinitamente mais elevado do que não apenas eles mas todos os sábios que eles conheciam, e Pedro sintetizando isso disse: "Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Se só Tú tens as palavras de vida eterna João 06:68.

c) Processo despertador.

Existe um sono, no qual grande parte da humanidade vive sem perceber que está dormindo. Isso ocorre por conta de uma estratégia do Diabo a qual é cegar o entendimento, “Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.” ( II Cor 04:01-06).

O discipulador lida com dois fatos diretos, a falta de conhecimento do discípulo a respeito de Deus, e a intenção e ação do Diabo para que ele passe toda a vida assim. É importante lembrar que o discipulado cristão não é um curso como qualquer outro, ele é um despertador capaz de levar pessoas do Reino das trevas para a luz, e isso não acontecerá sem luta afinal o Diabo não soltará o discípulo facilmente. Com isso devemos presumir que é necessário que o discipulador esteja ciente de que sua vida de oração e leitura da palavra de Deus se tornam mais indispensáveis ainda.

A cegueira é uma arma utilizada pelo Diabo, que pode se traduzir a nós por incredulidade. A incredulidade faz com que as pessoas não vejam além da letra, tornando-se rasas e legalistas o que faz com que os milagres não ocorram em suas vidas (Mt 13:53-58).

A Igreja sempre foi alvo dos milagres de Deus, e eles ainda são abundantes, porém , na vida dos que tem fé, e a incredulidade é um fator impossibilitador do milagre, como um discípulo de Jesus poderá viver sem crer? O discipulado nos desperta do sono da incredulidade, porque nele ouvimos a palavra de Deus, e ao fazer isso produzimos fé dentro de nós, e a fé anula a incredulidade e abre a porta dos milagres. ( Rm 10:17)

d) Aprendendo com alguém ao lado

Ser ensinável é indispensável para a vida de um discípulo, ter alguém disposto a nos ensinar é um privilégio de poucos, precisamos ter um leitura real de quem somos, e onde estamos em Deus, para nos submeter a um discipulado inteligente e eficaz. Nem sempre isso é fácil pois o mundo em que nascemos ensina a independência e o egoísmo, e isso vai na contra mão do discipulado que ensina a dependência de Deus e o altruísmo, sem submissão o discipulado é impossível, e a rebeldia se instala.

Nem tudo que aprendemos até hoje foi nos livros ou nas salas de aula, muito do que aprendemos é olhando e pensando sobre o que vemos, Jesus constantemente ensinava pelo exemplo tanto próprio de suas atitudes quanto por meio de cenários do cotidiano ao qual chamamos de parábolas. Poucas vezes Jesus tinha um livro na mão, a não ser aos sábado na sinagoga, mas sem dúvida seus discípulos estavam acostumados a aprender vendo o mestre fazer (Mt 17:14-21), ou aprender observando o ambiente a sua volta constantemente usado por Jesus como exemplo em seus ensinos morais e éticos (Mt 06:25-34), o exercício do pensamento e da reflexão a respeito do que vemos, ouvimos e sentimos ao estar ao lado de alguém, superam em muito o ensino estático em frente a um computador ou diante apenas de um livro, o fato de se estar sozinho faz com que muito do SER se perca afinal somos capazes de sentir as pessoas, e sozinhos apenas diante da uso da letra fria ou da inteligência artificial de um vídeo anula toda e qualquer possibilidade de uma experiência empática mais profunda e espiritual, vídeos não abraçam, livros não nos enxergam.

A experiência de um discipulado tendo o seu lado outro ser humano eleva em muito as chances de ser tocado por Deus, Deus pode usar coisas ou pessoas, Ele usa quem ou o que quer, porém quando olhamos para a Palavra de Deus vemos que ao usar pessoas o agir de Deus é mais intenso e impactante. Deus não mandou um objeto ou artefato poderoso e divino na Terra para vencer as trevas e salvar a Humanidade, Ele enviou uma pessoa, seu Filho, seu único Filho, e as pessoas que com ele tiveram contato foram tão impactadas que relataram isso nos Evangelhos, e essas experiências foram tão profundas que hoje chamamos de Cristianismo. A Igreja nasceu de um discipulado feito por um Mestre com 12 discípulos, e isso é impossível de ser negado ou escondido.

1.2) Modus Operandi ( Maneira como acontece )

O discipulado é complexo demais para ser contido em um conjunto de normas ou regras, ou seja, a transferência de conhecimento varia em sua forma de discípulo para discípulo e discipulador para discipulador, e isso ocorre devido a singularidade de cada se humano, ninguém é igual !

Aí está a beleza e a tecnologia do discipulado, quando olhamos para Jesus o vemos em vezes falando aos seus discípulos no coletivo, mas por vezes no individual. As vezes o vemos enviando alguns para uma tarefa separado dos outros, como no caso da preparação do local da Santa Ceia (Mc 11:01-02), outra vez o vemos enviando a todos como no caso da multiplicação dos pães. O fato é que não havia uma metodologia pré definida ou agendada, com um conteúdo programático planejado como estamos acostumados a usar hoje, Jesus observava a necessidade da alma do discípulo e nela ia trabalhando utilizando aquilo que o Pai lhe fornecia, como pensamentos, animais, mar, rio, histórias, e no ápice de seu ensino.....a sua própria vida !

A forma do discipulado é livre !

Uma caminhada lado a lado, a MILHA DO CRENTE. (Mt 05:41)

Sua vida Cristã é o carimbo a imagem impressa é Cristo, sem Jesus em você o discipulado Cristão não terá efeito, ou nascerão seres deformados espiritualmente que não conseguem se firmar em lugar nenhum, ou não conseguem chegar a idade adulta espiritual sempre cometendo os mesmos erros, e vivendo um grande conflito dentro de si mesmos, presos na divisa dos dois Reinos entre as trevas e a Luz, vivendo um vida de frustração consigo mesmos, amargurados e por muitas vezes culpando as pessoas a sua volta por sua situação.

Apesar de não podermos recusar o discipulado, pois todos somos discipuladores oficialmente ou não, (Mt 28:19), e isso não é uma opção é uma ordem, além do que quando discipulamos declaramos nossa saúde espiritual, não podemos ser levianos e fazermos de qualquer jeito ou estando nós de qualquer forma, devemos estar ligados dependentes de Deus para que não nasçam monstros dos quais um dia daremos conta.

O discipulado geralmente acontece na convivência da célula, na escola de líderes, na comunhão durante o culto. O líder deve sempre ter separado em sua agenda de tempos em tempos um momento com seu discípulo, esse momento um a um, aproxima e cria um ambiente de confiança e cura.

1.3) O que ensinar?

Mais uma vez somos impelidos por uma ideia mundana, “o que ensinar”, no discipulado cristão não se ensina “o quê”, mas “Quem”. Não ensinamos um ritual ou mantra ou um conjunto de equações pesquisadas inventadas por um Homem. Nós ensinamos Jesus em nós, precisamos entender o discipulado não é um curso de teologia, é uma transferência de testemunhos de informações que se traduzem em experiências, e muitas delas são vividas pelos personagens da Bíblia, mas muitas são vividas pelo discipulador. Guardadas as devidas proporções onde as experiências do discipulador devem estar alinhadas as doutrinas da Bíblia é claro, mas o seu testemunho o testemunho do discipulador aquilo que Deus tem feito nele e através dele é que vai ser seu conteúdo mais precioso.

Por isso sem Jesus em mim, nada posso fazer !! (João 15:05)

Cuidado !!! Para não ensinar você, mas ensine Jesus em você. Apesar de termos a cultura de chamarmos as pessoas de “meu discípulo”, precisamos ter em mente que ele é um discípulo do Senhor que está em você, e você também está na mesma condição, é um discípulo de Jesus.

Um dos maiores erros dos nossos dias é ter lideres que formam discípulos iguaizinhos a eles, até na entonação de voz, forma de se vestir, maneira de andar etc..........., é normal vermos em alguém alguns elementos ínfimos de outras pessoas e isso se dá porque o ser humano é um esponja, mas isso tem limites precisamos entender que a pessoa a quem queremos ser é Cristo e não outra pessoa qualquer que ela seja. Se alguém está mais parecido com seu discipulador do que Cristo, é sinal de que seu Discipulador não tem o Cristo em si mesmo para mostrar. Não queremos clones de homens, queremos a imagem e semelhança de Jesus Cristo.

Cuidado !!! Para não ensinar um DEUS que não existe.

Em nossos dias não é difícil encontrar por aí a fora pessoas dizendo que Deus é quem Ele não é, ou que Ele vai fazer o que ele nunca disse que faria. Existem líderes ensinado que Deus é um Deus que exala apenas amor, ignorando o fato de que Ele é vingador e justo, desprezando o fato de que Deus não fez apenas o Céu, mas também o inferno, ou seja Deus é intolerante ao pecado como vemos em Rm 06:23.

Existem outros que dizem que Deus vai fazer coisas, que na verdade são apenas vontades da mente do discipulador e que geralmente servem a propósitos humanos, como se Deus fosse um banco, um hospital, um prestador de serviço à humanidade.

Deus sempre nos abençoará quando isso servir ao seu propósito, essa é a regra de ouro, e não quando nós ordernarmos. Você pode decretar mas lembre-se, se os decretos forem seus a probabilidade de falência são grandes, por isso aprenda a receber os decretos de Deus, esses não falham. Deus nunca irá contra sua própria Soberania, não foi Eliseu quem disse para Naamã banhar-se 7 vezes no rio Jordão, foi Deus através de Eliseu, e ele disse a Naamã, isso não nos dá o direito de dizer a todos que mergulhem 7 vezes em algum rio que vão ficar curados evocando o texto da Bíblia citado. Deus pode fazer denovo? Pode ! Mas se fizer será Deus quem vai decidir e falar, não nós, isso implica grande responsabilidade.

CUIDADO !!! Para que diante dos desafios propostos ao realizar o discipulado, você não ensine a deixar o discipulado. Assim como tudo na vida tem um risco, discipular tem um risco, mas se fizermos isso com o Espirito Santo tudo funcionará bem. A complexidade do trabalho não pode nos acovardar, não se deixe levar pelo comodismo ou pelo Diabo a abandonar sua missão.

Meu filho Thomas me perguntou quem ele está autorizado a ensinar, e como ele pode se medir nisso. Eu lhe perguntei em que ano você está na escola, ele disse: na 8ª Série ! Eu lhe respondi: Você pode ensinar até onde aprendeu no caso até a 7ª Série.

Todos nós que já aprendemos algo podemos ensinar, ensine até onde você sabe de Deus, até onde você já viveu Nele, Não tente ensinar o que você não vive, viva e ensine nessa ordem.

As pessoas vivem um momento onde desistir já faz parte de seus planos, e isso tem sido a ruina de casamentos, trabalho, estudos, etc.... não é diferente com o discipulado, muitos querem para de discipular ou de receber o discipulado mas não levam em conta os prejuízos que isso implica. A quebra de um discipulado é um sintoma de doença espiritual na alma, e resulta da quebra de alianças e afastamento da comunhão, pois os relacionamentos ficam líquidos demais. Quem é salvo não foi salvo para desistir de uma ordem dada por Cristo, se você tem Cristo dentro de você compartilhe, discipule.

Conclusão:

O que temos que fazer já foi definido por quem nos salvou, não fazer é negar a Cristo! Soldados não retornam enquanto sua missão não for cumprida.

As mulheres espartanas diziam aos seu maridos quando eles saíam para a guerra: “Volte com seu escudo, ou sobre ele”.

Ap. Emerson Casburgo

 

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